Category Archives: ciência

O satélite da Terra

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Assim como giramos ao redor do Sol, junto com outros corpos celestes, temos um corpo celeste girando ao nosso redor: a Lua, o nosso satélite natural. Satélite natural é um corpo celeste que orbita um planeta. A Lua demora aprox. 29 dias para realizar o movimento de rotação em torno dela mesma e o de translação em torno da Terra. Como os dois movimentos são simultâneos, enxergamos da Terra sempre a mesma face da Lua. A sua distância da Terra é de aprox. 380 mil km ou 384.405 km. Nenhum ser vivo poderia morar lá, porque além de não ter atmosfera, não apresenta água em estado líquido, e água é fundamental para a vida.

A Lua apresenta quatro fases: Lua nova, Lua cheia, quarto minguante e quarto crescente. A Terra só possui esse satélite, mas há planetas que possuem bem mais: Júpiter possui 63 luas e Saturno, 48; e alguns que não têm nenhum: Mercúrio, Vênus e outros. Muitos astronautas já exploraram a Lua. Mas nenhum descobriu se há criaturas morando lá. Isso poderá sempre ser um mistério…

A Lua não brilha, como muita gente pensa. Enxergamos ela luminosa aqui da Terra por causa do Sol, que a ilumina com sua luz, fazendo parecer que é a Lua quem está emitindo luz. Quando a Lua fica completamente na frente do Sol, tapando-o, e fica escuro aqui por um tempo, acontece o eclipse solar. E o eclipse lunar acontece quando a Terra, o Sol e a Lua estão alinhados ou próximos, e a Terra está no meio. É parecido com o eclipse solar, mas nesse outro tipo, a Terra encobre o Sol em vez da Lua, e a Lua fica na sombra projetada pela Terra, o que nos faz vê-la escura.

Sol: a imensa estrela que nos aquece

“O Sol é uma imensa bola de fogo.” Muitos acreditam nessa informação, porém, ela não está correta. O Sol, que é uma estrela, não possui um pingo de fogo. Ele é formado por hidrogênio, oxigênio, hélio, nitrogênio, carbono etc. O Sol é bem maior que a Terra, a sua massa é 333.000 vezes a do nosso planeta e o volume, 1.400.000 vezes. Já dá para ter uma ideia do seu tamanho. Em torno dele gravitam doze planetas – Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão, Sedna, Éris e Ceres (é provável que haja outros não descobertos) -, cometas, asteroides, meteoros e satélites naturais e artificiais. A sua luz demora 8 minutos e 18 segundos, mais ou menos, para chegar à Terra. Apesar de o Sol ser enorme, possivelmente a maior estrela do sistema solar, não é a maior do universo. Existem outras estrelas extremamente maiores do que ele. A sua distância em relação à Terra é de aprox. 150 milhões de km.

As temperaturas da principal estrela do sistema solar (nome em homenagem a ela, tão importante ela é) são altíssimas, e diferentes dependendo do local. A superfície (fotosfera) possui uma temperatura de quase 6.000 graus, enquanto o núcleo é extremo: possui mais de 15 milhões de graus.

Nenhum ser vivo poderia habitar o Sol, pois não sobreviveria só de chegar perto dele.

Terra: a incrível máquina de vida

Até o que se sabe, a Terra é o único planeta do universo que apresenta condições necessárias ao surgimento e sobrevivência da vida. Isso porque é o único planeta que possui água em estado líquido, além dos estados gasoso (vapor) e sólido (gelo), e a água é fundamental para os seres vivos; sua distância em relação ao Sol (cerca de 150 milhões de km) permite que não seja muito fria, como Netuno, nem muito quente, como Mercúrio, ou seja, que tenha uma temperatura que a vida suporte; é um planeta que possui também atmosfera, com uma camada que protege contra os raios ultravioletas do Sol, a camada de ozônio, e oxigênio, sem o qual nenhum ser vivo sobrevive.

Sua rotação (movimento que o planeta realiza em torno do próprio eixo) é de aprox. 24 horas e a translação (movimento que o planeta realiza em torno do Sol), de aprox. 365 dias e 6 horas. Possui 5 continentes: América, África, Ásia, Europa e Oceania; e mais de 200 países. Possui um satélite natural: a Lua. É maior do que os  planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Plutão, Sedna, Éris e Ceres e menor do que Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Tem forma aprox. esféric (não totalmente, pois é achatada nos polos) e o seu diâmetro é de aprox. 12.756 km.

A Terra possui diversos ambientes naturais, entre eles: desertos, florestas, oceanos, geleiras etc., quase todos com uma fauna e flora bem diversificadas e ricas. O planeta possui quatro hemisférios: o hemisfério Sul, Meridional ou Austral (daí vem o nome do fenômeno “aurora austral”) e o hemisfério Norte, Setentrional ou Boreal (daí vem o nome do fenômeno “aurora boreal”), que são divididos pela linha do Equador, uma linha imaginária que “divide” o planeta ao meio na horizontal, “passando” por Quito, a capital do Equador; e o hemisfério Ocidental ou Oeste e o hemisfério Oriental ou Leste, que são dividos pelo meridiano de Greenwich, outra linha imaginária que “divide” o planeta ao meio na vertical e está “posicionada” na direção de Greenwich, em Londres, Inglaterra.

World’s misterys – país: Escócia

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Monstro do lago Ness

O lago Ness (loch Ness, loch = lake, “lago” em inglês) pertence à Escócia, país que, junto com a Irlanda do Norte, a Inglaterra e o País de Gales, compõe o Reino Unido. O monstro do lago Ness, também conhecido como Nessie, é uma “criatura” aquática que pode ter sido vista nesse lago. Sua “existência” gera debates entre céticos (descrentes) e crentes; é um dos mistérios da criptozoologia (ciência que estuda os animais que vivem em cavernas).

Quase todas as descrições do monstro afirmam que ele é semelhante a uma serpente marinha, ou a um plesiossauro, réptil marinho que está extinto desde a era Mesozoica (era dos dinossauros). Portanto, é mais provável que o monstro não exista de verdade. O monstro do loch Ness é um dos muitos mistérios sem (será?) solução que cercam o mundo.

Referências bibliográficas

Wikipédia, que utiliza:

http://www.foxnews.com/story/0,2933,276793,00.html

http://www.cnn.com/2007/WORLD/europe/05/31/britain.lochness.ap/index.html